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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2023

Quando a Alma Grita

 





Minhas lágrimas secaram...


Mas antes, transforam-se em um poço de incertezas, confusões, abandono;


Quando vez ou outra por educação, alguém  pergunta se estou bem... Digo logo sim, porém já não sei o que essa pergunta significa;


Faz tanto tempo que não me sinto bem que já esqueci-me da sensação;


Ando me esforçando  muito para parecer normal;


Desgastando minha alma, e cansando o corpo com falsas mentiras;


A cada minuto, em cada olhar, é  um pedido de socorro;


Mas quando é a alma quem grita, quem é capaz de ouvir?



Por: JM

Imagem da Web



quarta-feira, 4 de abril de 2018

Anne Ferreira Costa


25 anos, natural de Campina Grande-PB, sempre residiu em Queimadas-PB, atualmente na zona rural. Graduada no Curso de Letras/Espanhol pela Universidade Estadual da Paraíba (2015). Titular do Projeto Monitoria Virtual - UEPB. Foi monitora da Disciplina de Língua Espanhola I (2013) e membro do Grupo de Pesquisa Formação Docente em LE cadastrado junto ao Diretório de Grupos do CNPq – UEPB (estudante). Musicista: violão (2001), guitarra (2005), teclado (2015). Violino pela EMAD (2007-2011). Artesã miniaturista autodidata, desde novembro de 2013 desenvolve miniaturas, incluindo em suas criações instrumentos musicais, antiguidades, desenhos/quadros, esculturas em grafite (ponta de lápis) e grafia em casca de ovo. Valorizando a sustentabilidade, utiliza materiais recicláveis para desenvolver suas “Mini obras de arte”. Em 2014, pelo Clube de Autores, publicou o livro Alzheimer é como ser mãe, não vem com manual: eu, minha mãe e o nascimento de Baby (1º edição) 115p., nas versões impressa e e-book. Sua última obra foi uma piscina sobreposta, em forma de piano de cauda, feita em tijolo, concreto e cerâmica, medindo 4mx5m e 1m de altura. Obra esta, que a fez representar a Paraíba em nível nacional através da maior TV aberta do país. Recentemente fez exposição de suas miniaturas no Cine teatro São José, durante o curso de verão em Campina Grande.







Por que a escolha desse tema [violência]?


Em entrevista a autora afirmou que além de ser um tema delicado, ela, como foi dito, sempre viveu em Queimadas, cidade que tomou destaque pela barbárie do estupro coletivo, além de outros crimes que infelizmente aconteceram. “Segundo, tenho o costume de ligar a tv todos os dias pela manhã para ouvir os jornais enquanto me preparo para ir trabalhar. Quase todas as vezes tenho ouvido sobre crimes e mais crimes contra mulheres: mães, dona de casa, executivas, crianças, jovens, artistas, militantes...enfim, é um tema que é tão real, tão sequencial que a sociedade acaba não se surpreendendo mais. Isso é ruim, a sociedade não pode tratar o que acontece todos os dias como uma mera rotina, não, rotina é acordar todos os dias e ligar a tv, é todas as manhãs revisar relatórios, é fazer almoço, é almoçar no mesmo horário, ou ouvir a mesma música. Crime é crime, violência continua sendo violência e as vítimas são várias. Temos que bater na mesma tecla sim, temos que lutar, temos que gritar, temos que reagir, não importa a forma. Muitas pessoas vão para a rua, outras denunciam ao 180, Algumas pintam uma faixa, ou usam da oratória, escrevem uma música, gritam, cada qual usa seu dom, suas habilidades para a lutar. Eu escrevo, faço arte. Foi minha forma de contribuir nessa luta.” Disse a autora



TRECHOS:
 “Homi, deixe de ser grosso E Aprenda a falar Grosseria tem limite Mulher não é pra brincar Pra defesa tem até estatuto A mulher não é um produto Que você pode comprar” 

 “A vítima é mãe, é filha É prostituta, É humana, É pobre é rica É doutora, é criança Não queira botar a culpa Na agredida como desculpa A Lei não é insana”

“Na internet e nos jornais Em tudo quanto é canto noticia Vire-mexe sai como destaque Mais uma vítima, anuncia O cabra viril e forte Sem temer nem mesmo a morte Viola, espanca e mata uma guria”

TRECHOS:
[...] “Mas a vida refleti que eu tenho muito valor Lembrei que minha Vó dizia Menininha, em mulher Não se bate nem com uma flor Tomei coragem, acordei Não vou viver de um falso amor A menininha aprendeu... Em mulher não se bate nem com uma flor.”



                                         








Jéssica Morgan 

E.D.A










sábado, 31 de março de 2018

O Penúltimo Capítulo



Um livro de Clarice Pessato








Ao referir-se a capítulos, a autora faz uma alegoria como se a vida fosse um livro esperando um último capítulo com final feliz, Clarice, uma jovem de 18 anos, ativa e cheia sonhos, vê sua vida se transformar quando foi vítima de um acidente automobilístico que a deixou tetraplégica. 
Ela conta a história da luta contra a tetraplegia e a discriminação e que, pela fé, venceu o sofrimento e a falta de respostas, recebendo a capacidade para superá-los. Também mostra como Deus pode usar até mesmo as experiências mais dolorosas de nossa vida a fim de levar-nos para mais perto dEle e executar seus propósitos em nós e através de nós.
Por causa da superação, muitas pessoas sugeriram que escrevesse um livro sobre minha vida. Eu tentei escrever esse livro mais de uma vez, mas não consegui. Eu queria um último capítulo com final feliz, segundo o meu conceito humano, e isso impediu que este livro fosse divulgado antes. Para mim um último capítulo com final feliz seria voltar a caminhar. Existia a discriminação e o preconceito dentro de mim. Eu considerava a aparência mais importante do que a essência. O meu coração precisava ser mudado, precisava ser curado. Então Deus me deu essa cura e somente quando isso aconteceu eu consegui concluir o livro que hoje estou apresentando. O título do meu livro O Penúltimo Capítulo surge quando eu entendi que o último capítulo da nossa história não é escrito por nós. 

A nossa história não acaba no ponto final de um livro.


terça-feira, 27 de março de 2018

Acampamento Literário e o Artefato do tempo (Saga Os Escritores de Aevum)



Um livro de Pricila Ferrier 





Centenas de jovens com um único sonho: terem suas obras literárias conhecidas.
Uma editora de renome mundial lança uma promoção em seu site e seleciona os autores dos melhores contos para passarem um ano em um Acampamento Literário, envolvidos em uma competição que levará ao ganho de prêmios, entre eles a publicação de um livro, a realização de um filme baseado no enredo do vencedor ou uma viagem a Londres para estudos e especializações. 
Nina Kendall é uma simples jovem do interior que aceita ser submetida a tal desafio. Mas ela vai descobrir que as coisas que parecem difíceis são extremamente complicadas e as extremamente complicadas chegam a ser impossíveis de serem realizadas. Gincanas, cumplicidade, paixões, irmandades, festas e muita rivalidade e, no recheio de tudo isso, um mistério que ronda as proximidades do acampamento localizado na bela e charmosa região de Montana.

sexta-feira, 23 de março de 2018

Beleza Mortuária


Um livro de Romênio dos Santos Aphonsus





Beleza mortuária conta os fatos acontecidos antes de Poemas de Melancolia e Solidão. 
Trata-se da luta pela própria vida e o desejo pela própria morte, onde o surreal está no sangue. 
Os desejos e a busca por personagens em que o "eu poético" acredita que tudo, onde ele se perde em seus próprios devaneios, onde houve uma batalha pelo poder da vida e da morte... 
O surreal está no sangue...












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